segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Chumbo verde: Greenpeace faz crítica corrosiva aos presidenciáveis. Marina Silva não foi poupada


Na coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, hoje (11 de agosto):
Marina Silva virou alvo do Greenpeace na campanha eleitoral. Em um vídeo que ataca todos os candidatos, mas dedica tempo especial à ex-senadora, ela é tratada pela ONG como “crente” subordinada a Eduardo Campos, apelidado de “zóiudo”. Os políticos são interpretados por bonecos.
Na série “Camarim dos Candidatos”, que será veiculada amanhã na internet, “Marina” canta para “Eduardo Campos”: “Agora nós somos um, cabeça, tronco e bumbum/ Pra camada de ozônio será apenas um pum”.

“A crítica é corrosiva. Não dá mais para os candidatos, ano após ano, revisitarem discursos vazios que ignoram os grandes desafios socioambientais do país”, diz Marcio Astrini, coordenador do Greenpeace.
Aécio Neves é o “mineirinho pegadô” para quem “o melhor agronegócio é mexer com álcool”. “De dia vou pro barzim’, de noite vou pra balada/ De dia abraço a família, de noite as namoradas/ Happy hour com assessor, festa rave bacanal”, diz a música.

Já a personagem de Dilma canta: “Já fui muito torturada, já levei muita porrada/ Fui até da luta armada, agora quero ser amada”. E mais: “Meu popô tá bem quentinho e não quer esfriar não”.

Saiba mais na página do Greenpeace: Humor para quebrar o marasmo das eleições

Atualização: face a morte em acidente aéreo do candidato Eduardo Campos (PSB), o Greenpeace retirou a campanha do ar em respeito. (13/08/2014)
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