A situação do religioso, que já recebeu ao longo da
vida várias outras ameaças, complicou-se nos últimos dias devido à resistência
de ocupantes em deixar a Terra Indígena Marâiwatsédé,
do povo Xavante, onde Casaldáliga desenvolveu trabalhos de apoio e denúncias de
invasão nos últimos 40anos.
Leia Nota de
Solidariedade do Conselho Indigenista Missionário, Comissão Pastoral da Terra e
outras entidades clicando AQUI.
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